Selecionador de produtos

Esta ferramenta foi projetada para ajudá-lo na localização de câmeras, lentes, DVRs, NVRs, codificadores, etc. da Samsung.

DVRs, NVRs, codificadores, etc. da Samsung. Esta ferramenta é de fácil navegação e irá ajudá-lo a determinar o que está sendo procurado pelo recurso do produto, tipo de câmera, resolução ou categoria do produto. Você não tem certeza sobre a câmera que necessita? Esta ferramenta irá ajudá-lo a comparar os produtos lado a lado para que você tome a decisão correta.

A. Novos NVRs e DVRs : SRD-1680D / SRD-880D / SRN-4000

- Adicionado Inglês Release Note.

- Notas publicadas (em inglês).

Clique neste campo para descarregar a ferramenta Product Selector V2.13 (Versão completa).

Clique neste campo para descarregar a ferramenta Product Selector V2.13 (Versão Lite ).

Cálculo de banda

A calculadora de Armazenamento/Largura de banda de rede IP v4.10 é uma ferramenta gratuita que permite que você determine a largura de banda necessária para visualizar uma quantidade determinada de vídeo ao vivo ou gravado de câmeras de segurança IP e ajuda na identificação e gargalos relacionados ao uso da largura de banda.

O que há de novo

- Adiciona uma nova funcionalidade para o cálculo de RAID do modelo SRN-4000

- Melhor desempenho em relação às versões anteriores.

- Aprimoramento da UI (Interface gráfica do usuário) para os usuários.

O que foi mudou

- Houve uma troca para a seleção de velocidade de quadros para a opção CBR

- Documento RAID Mudou ajuda

Clique nesta área para descarregar a Calculadora da largura de banda/Armazenamento (versão completa) (incluindo o aplicativo .Net Installer).

Clique nesta área para descarregar a Calculadora de largura de banda/Armazenamento (versão Lite).

Cálculo de lente

A calculadora do campo de visão (FOV) Samsung fornece a quantidade de uma determinada cena capturada pela câmera. Ela também fornece o ângulo de visão ou ângulo de cobertura. A função FOV da Samsung determina o campo de visão utilizando três elementos: a lente e o elemento sensor dentro da câmera e a localização da câmera em relação à cena.

Por favor, note: para instalar este recurso, siga os passos abaixo:.

1) Instale DotNet FX40 Client

2) Instale VCRedist_x86

3) Instale WindowsInstaller3_1

4) Instale FoV Calculator_Setup.msi

Clique neste campo para descarregar a Calculadora do campo de visão Samsung V2.11 (versão completa).

Clique neste campo para descarregar a Calculadora do campo de visão Samsung V2.11 (versão Lite).

Device manager

O Gerenciador de dispositivos iPOLiS da Samsung é um programa personalizado que ajuda o usuário a gerenciar múltiplos dispositivos para rede IP. Este programa detecta as câmeras Samsung instaladas na rede e permite facilmente que o usuário modifique os seus endereços IP. O gerenciador iPolis também permite ao usuário crie modelos ou grupos para maximizar as funcionalidades de programação em instalações de grande porte.

Novas funções desta versão. (v1.8.9)

1. Adição da função de Ajuste da Detecção de movimento

2. Adição do conteúdo [Ajuda] em [Configuração avançada]

3. Aplicação da senha de reforço da segurança das câmeras para rede.

Clique aqui para descarregar o aplicativo Gerenciador de dispositivos iPOLiS v1.8.2 (versão Lite).

Clique aqui para descarregar o aplicativo Gerenciador de dispositivos iPOLiS v1.8.2 (versão completa)

IP installer

A ferramenta IP Installer é um programa de descarga de fácil uso que permite que o usuário busque câmeras IP Samsung que residam na rede local. Esta ferramenta também permite que o usuário ajuste manualmente os Endereços IP individuais de cada câmera em um local, o que elimina a necessidade de inserir cada GUI da câmera individual para configurar os ajustes apropriados da rede.

Clique aqui para descarregar a ferramenta IP Installer.

Network Design

iPOLiS Rede Design Tool é um programa que projetado especificamente para ajudar na concepção de sistemas de vigilância de rede com toda a linha de produtos IP da Samsung Techwin.

O que há de novo

- New connection styles: Straight, Polyline, Spline, Beizier

- Novos estilos de conexão: Straight, Polyline, Spline, Beizier

- Nova função para exibir/ocultar o nome de objetos incluindo conexões.

- Nova função para inserir imagens no diagrama: suporte para os formatos de arquivo png, bmp, jpg/jpeg.

- Localize a guia para buscar formatos facilmente na Caixa de ferramentas de filtros: Ctrl+F para buscar o objeto diretamente.

Clique aqui para visualizar o manual do usuário.

Clique aqui para descarregar Ferramenta de projetos de rede iPOLiS V1.42 (Full Version).

Clique aqui para descarregar Ferramenta de projetos de rede iPOLiS V1.42 (Lite Version).

SD Card Player

As câmeras para rede da Samsung suportam cartões de memória SD para o salvamento de dados que podem ser utilizados para o salvamento autônomo de dados de eventos incluindo alarmes de rede e detecções de movimento interrompidas.

O SD Card Player é o programa para busca e reprodução do vídeo armazenado no cartão de memória SD nas câmeras para rede Samsung.

Clique aqui para descarregar o aplicativo SD Card Player V1.20.

Clique aqui para descarregar o Guia do aplicativo SD Card Player.

Compatibilidade de HD

A Samsung se empenha para que você receba as informações mais atualizadas e precisas disponíveis. A lista de compatibilidade de discos rígidos abaixo exibe as informações mais recentes sobre os discos rígidos compatíveis com os seus equipamentos.

Clique aqui para obter a lista de Discos Rígidos compatíveis com os equipamentos da Samsung Techwin.

Selecionador de Acessórios

O Guia Seletor de acessórios de câmeras CFTV e câmeras dome da Samsung é uma ferramenta efetiva projetada para ajudá-lo a localizar os acessórios corretos que irão beneficiar as aplicações da sua câmera analógica e de segurança para rede.

Esta ferramenta ajuda a combinar os produtos existentes com os acessórios compatíveis. Navegue facilmente pelo documento para determinar o suporte, invólucro ou suporte de montagem é adequado para a sua câmera Samsung.

Clique aqui para descarregar o Guia de Seleção de acessórios de montagem.


Cenral de vendas
11 3728-4417

11.12.2014

A privacidade não será mais gratuita diz executivo da F-Secure.

Das empresas de segurança atuantes hoje no mercado, a F-Secure é provavelmente a que mais gosta de dizer que suas soluções respeitam a privacidade dos usuários – muito por serem apoiadas pela legislação da Finlândia (PDF), seu país de origem. E após o escândalo de espionagem iniciado por Edward Snowden, a característica se tornou mais valorizada no mercado. Tanto que a companhia expandiu os negócios, e hoje não se limita mais a vender antivírus.
 
Agora com um pé no mercado de sistemas de armazenamento na nuvem, por exemplo, a F-Secure usa o mesmo argumento para competir com Dropbox, Onedrive e Google Drive. Vice-presidente da empresa e responsável por essa divisão do Younited, como é chamado o serviço, o finlandês Timo Laaksonen esteve recentemente no Brasil para falar do produto e de uma pesquisa sobre privacidade feita pela marca com 4 800 usuários de seis países.
 
 
Os resultados do estudo não são exatamente precisos, porque o público envolvido é relativamente pequeno e talvez tenha um pouco mais de interesse no tema. Mas ainda assim, os dados revelaram que, assim como os filipinos, a maioria dos entrevistados brasileiros está cada vez mais preocupada com a segurança de seus dados e com o monitoramento em massa. E não só por causa de agências governamentais: empresas que usam as informações para criar anúncios, por exemplo, também já não são mais tão populares entre as pessoas ouvidas.
 
Em conversa com INFO, Laaksonen falou um pouco mais sobre o estudo e também deu algumas opiniões interessantes sobre privacidade no mundo virtual. Para ele, ela nunca mais será gratuita – e usuários que quiserem ficar protegidos precisarão abrir um pouco as carteiras para adotar soluções de empresas interessadas em protegê-los. Confira a seguir.
 
Como foi feito o estudo de vocês? E o que motivou a pesquisa?
 
Fizemos o estudo online, envolvendo internautas de seis países: EUA, Reino Unido, França, Alemanha e Filipinas, além do Brasil. A amostragem de cada um foi de 800 pessoas, e realizamos a pesquisa em julho. Estávamos tentando entender como as pessoas se comportam em relação à privacidade, e acreditamos que os resultados mostram uma tendência – pessoas “normais” estão ficando mais e mais preocupadas em relação a esse conceito. Elas estão começando a se perguntar onde devem conectar seus dispositivos, se podem confiar em alguma rede ou mesmo onde seus dados estão armazenados – algo que não prestavam atenção antes.
 
É claro que, quando fazemos perguntas racionais às pessoas, elas tendem a responder racionalmente. Então nem todas as porcentagens que conseguimos apontam necessariamente para o comportamento de verdade [além disso, há a questão da amostragem e do público que foi consultado]. Mas certamente elas servem como um indicador de que nem todo hoje toma a privacidade como garantida. Aqui no Brasil, esse assunto entrou mais em pauta depois que o escândalo de espionagem envolveu a presidente de vocês, da mesma forma que aconteceu com Angela Merkel, na Alemanha. Com líderes de Estado, isso acontece desde sempre e vai continuar acontecendo. Mas se eu sou uma pessoa normal, não vou querer que minhas ligações e meu tráfego na web sejam monitorados, porque isso é algo incrivelmente errado. Mas agora as câmeras estão olhando para nós. Coisas simples, como esta [aponta para o notebook, que tem a webcam bloqueada por um adesivo]. No nosso escritório em Helsinque ninguém mais deixa a câmera descoberta. Mas enfim, sujeitar pessoas normais à vigilância em massa e ainda armazenar seus dados por muito, muito tempo é algo que simplesmente não está certo.
 
Por mais que os dados venham de um determinado público, talvez mais interessado no tema, como o Brasil se compara com outros países?
 
Brasileiros e filipinos se destacam dos outros em uma área, especialmente: dois terços dos entrevistados de ambos os países disseram que mudaram seus hábitos devido à preocupação com a privacidade dos dados. Não sabemos de que forma eles mudaram, mas é certo que isso indica que algo está acontecendo. No Reino Unido e nos EUA, esse percentual cai para 45 e 47% respectivamente. Pouco menos de dois terços dos brasileiros também disseram ter ficado mais atentos em relação a serviços online baseados nos EUA, enquanto três quartos das pessoas daqui afirmaram estar preocupadas com a vigilância em massa ou com a ação de agências de segurança nos países em que seus dados estão guardados. Por fim, outro dado interessante: 59% dos entrevistados também disse não concordar com empresas que usam suas informações de perfis em troca de um serviço gratuito. Pergunto-me: então por que muitos ainda os utilizam? Isso não quer dizer que a porcentagem de uso desses serviços começará a cair? Eu mesmo gostaria de ver que tipo de comportamento se originará de afirmações fortes como estas.
 
Mas a F-Secure tem alguns serviços gratuitos, não? O próprio Younited, por exemplo.
 
Sim, damos uma quantia de serviços grátis, mas nunca em excesso. Se você quer privacidade no mundo virtual, é preciso abrir sua carteira. No nosso Younited, por exemplo, tudo fica criptografado – é enviado assim e fica dessa forma em nossos servidores. É nossa regra número 1, porque sabemos que o tráfego pelo mundo precisa encarar diferentes regras, e muito dele passa pelos EUA. Só escaneamos o que entra em nossos servidores para bloquear malware, porque serviços de nuvem são centrais magníficas de distribuição desse tipo de arquivo. Alguns criminosos já usaram o Dropbox para isso, por exemplo – se apoiaram em uma marca conhecida para distribuir vírus. Mas por que, afinal, colocamos algo como um sistema de armazenamento em nuvem no mercado? Simplesmente porque queremos gerar renda a partir das assinaturas que conseguimos, e sem anúncios. E qual a motivação dos outros “players” do mercado? Eles querem pôr as mãos em seus dados e ter você lá dentro para poder vender alguma outra coisa, escanear seu perfil e vender para algum anunciante... É um modelo de negócio obscuro, de certa forma. Mas é eficiente. Só que o modelo que seguimos é outro: queremos ser transparentes.
 
Existem, hoje, diversas soluções de código aberto que visam garantir a privacidade dos usuários – mesmo que de forma não exatamente prática. Mas você mencionou que, pelo menos atualmente, é preciso “abrir a carteira” para ter privacidade de verdade. Você acredita que algum dia ela será oferecida de graça?
 
Bem, eu acho que profetizar é uma das artes mais difíceis do mundo [risos]. O que eu ousaria dizer é que tudo o que vemos no mundo da tecnologia, internet e mobile hoje aponta quase totalmente para o contrário disso. Algumas empresas da área até começaram a aplicar algumas regras de privacidade, porque ficou óbvio demais e as pessoas fugiriam de alguns provedores caso eles não fizessem algo. Mas, ainda assim, está no núcleo de muitas companhias de internet que elas precisam conhecer seus usuários muito bem. Elas querem coletar dados, elas querem perfilar para monetizar. Por isso, acho difícil de acreditar que a privacidade se tornará um recurso gratuito, como é o ar que respiramos. Ainda assim, fica a dúvida: quão grande será o mercado de privacidade? Quer dizer, haverá um novo mercado voltado para produtos que focam nisso? Nós, pelo menos, acreditamos que sim. Então, posso dizer que também não acreditamos que a privacidade será gratuita – mas sim que o tal mercado existirá e será significativo, porque há muitas preocupações sobre em quem você pode ou não confiar. E é por isso que estamos trazendo ao mundo nossos serviços. Então não, acredito que a privacidade não será gratuita.
 
Tanto você quanto outros executivos da F-Secure deixam claro que a empresa precisa respeitar a privacidade por causa da legislação finlandesa. Mas e no caso de outras empresas? Como será possível confiar que os dados estão protegidos, em uma eventual ascensão de um mercado focado em privacidade?
 
A melhor coisa das empresas que operam na internet é que, se for para ganhar a confiança dos usuários, elas serão extremamente transparentes em relação aos princípios de privacidade. Em todos os produtos que compramos hoje, há uma lista de ingredientes. Algumas pessoas leem tudo que está ali para saber se há algo artificial, por exemplo. Outras apenas comem o iogurte sem nem pensar. Acredito que o mesmo vai acontecer na internet. Provedores de serviços, por padrão, serão mais claros quanto aos princípios de privacidade, gerenciamento de dados e operação. Alguns usuários lerão, enquanto outros, eventualmente, não. Mas as informações precisarão estar ali. Porque se a empresa não as publicar, terá poucas chances de ganhar o coração dos usuários mais preocupados e entendidos – que ainda não são comuns, porque isso é algo que levará certo tempo.
 
Mesmo que muitas empresas adotem essa transparência já hoje, com seus termos de uso e políticas de privacidade, há muitas que não seguem nem conceitos básicos de segurança direito – ainda há sites que aceitam senhas simples, como “1234568”. Você acha que a internet e a preocupação crescente de usuário farão esse cenário mudar?
 
Para mim, o grande benefício de mercados abertos é que a competição faz com que você faça coisas que provavelmente nunca teria feito. As pessoas vão começar a optar pelos melhores serviços em termos de segurança e privacidade, os que seguem os melhores princípios. Além disso, falando de melhores práticas, vemos que determinados tipos de design de páginas logo começam a ficar populares graças a aplicações bem-sucedidas. Então se alguém começar a aplicar um indicador de senhas que diga que determinadas combinações são fracas, e esse sistema for bem-sucedido, logo outros sites começarão a notar e a emular o que os outros estão fazendo. Então acho que o mercado aberto, que é aquele em que estamos operando, vai forçar as empresas de internet a ir nesta direção. Não tanto por causa de uma legislação, mas sim pelas boas práticas e pela pressão do mercado.
 
Fonte: 
Enviado por: Axyon
Em: 11.12.2014
Categoria: Segurança Digital



Ver comentarios:


Receba nossas Ofertas: